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Natter
Natter converte resíduos em fertilizantes

A produção de tilápias realizada pela Natter é um exemplo inovador de como integrar sustentabilidade e eficiência econômica na agroindústria. A empresa adota uma abordagem de economia circular, que visa eliminar o desperdício, reutilizar recursos e minimizar os impactos ambientais ao longo de todo o processo produtivo.

Na 35ª edição do podcast Conexão Indústria do Sistema Fiemt, o CEO da Natter, Rafael Bortoli, explica como o sistema de piscicultura, altamente controlado, garante a produção eficiente de peixes, com o uso racional de água e outros recursos naturais.

Além disso, um dos principais diferenciais da empresa é a geração e aproveitamento de coprodutos. Em vez de descartar os resíduos gerados pela criação de tilápias, como restos de peixes e outros materiais, a empresa os reaproveita, transformando-os em fertilizantes orgânicos.

Esses fertilizantes são utilizados para nutrir plantações de grãos, que, por sua vez, servem como insumo essencial na produção de ração para alimentar as tilápias, fechando o ciclo produtivo.

Segundo Bortoli, o foco da Natter está em minimizar o desperdício e maximizar o reaproveitamento dos coprodutos da tilápia. “Transformamos o que antes era considerado resíduo em fertilizantes orgânicos de alta qualidade, que são usados na produção de grãos para a alimentação dos peixes”, explica o CEO.

Essa prática, além de sustentável, traz ganhos econômicos significativos para a empresa e o meio ambiente, reduzindo os impactos da produção agroindustrial.

O podcast também explora as tecnologias desenvolvidas pela Natter para otimizar a gestão de resíduos na piscicultura, mostrando como essas soluções podem servir de inspiração para outras indústrias do setor além da parceria da empresa com o Senai MT para a busca constante de novas tecnologias e processos de inovação.

“O ciclo completo que criamos demonstra que a economia circular é viável e pode trazer resultados expressivos tanto em termos de sustentabilidade quanto de eficiência econômica”, conclui Bortoli.

O Conexão Indústria está disponível nas principais plataformas de streaming e oferece uma visão ampla sobre o universo industrial, com foco em práticas sustentáveis e inovação tecnológica. Ouça:

 

Texto e apresentação: Eduardo Cardoso

S
Algumas integrantes da Young Inventors participam da
olimpíadas. Foto: divulgação

Alunos do Sesi Escola Várzea Grande participaram da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). A competição estimula crianças e jovens para um futuro profissional científico-tecnológico, além de identificar talentos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro.

Gabrielly Veiga, integrante da equipe Young Inventors e apaixonada por robótica, conta que a prova foi moderada e que aguarda ansiosamente o resultado. “Foi uma experiência diferenciada e divertida. Acredito que vamos avançar para as próximas etapas”, afirma a adolescente.

Sua colega de equipe, Maisa de Arruda, também está esperançosa. “Poder participar desse projeto foi incrível; pude expandir meu conhecimento. Agora estamos animados pelos passos seguintes”, destaca a aluna.

A prova teórica ocorreu nos dias 05, 06 e 07/08. A prova prática, na qual os estudantes terão que apresentar seus robôs, está agendada para o dia 31/08, em Lucas do Rio Verde.

A OBR

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A olimpíadas inclui prova teórica e atividades
práticas com robôs. Foto: divulgação

A Olimpíada Brasileira de Robótica é destinada a estudantes brasileiros de 6 a 19 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas do ensino fundamental, médio ou técnico. A competição começa na etapa estadual ou regional. Os alunos com melhor desempenho avançam para a etapa nacional, podendo concorrer a uma vaga na etapa mundial.

A olimpíada inclui uma prova teórica e atividades práticas com robôs. A etapa teórica é dividida em duas fases: os alunos com melhor desempenho na fase 1 avançam para a fase 2 e, se aprovados, seguem para as atividades práticas.

Durante a competição prática, o trabalho é realizado em grupos de dois a quatro integrantes. Esse time é responsável por montar seu robô, que pode ser de resgate ou artístico. No modo de resgate, a máquina é capaz de resgatar vítimas em um ambiente de desastre, enfrentando todos os perigos do caminho sem intervenção humana.

Já o modelo artístico fará apresentações de dança, teatro, mágica e/ou shows de comédia, entre outros. Depois de escolher o melhor desafio para seu robô, o grupo se apresenta.

“O Sesi é referência na educação científico-tecnológica, e participar da olimpíada reforça o compromisso da escola com a aprendizagem dos alunos. Estamos animados com o resultado. Os alunos se dedicaram às provas e estão prontos para as simulações”, diz o professor de robótica, Robson Correa.

Texto: Fernanda Nazário

Podcast
Sindipan é um dos sindicatos fundadores da Fiemt

Nenhum outro alimento simboliza tão bem a história da civilização e nossa conexão com a mesa e a comida quanto o pão. Desde cerimônias religiosas até a construção das pirâmides do Egito, o pão tem acompanhado a humanidade tanto em grandes eventos quanto no cotidiano das famílias. Com o passar do tempo, os produtos de confeitaria também ganharam espaço e a cada dia são essenciais em nossa vida, sobretudo em momentos de celebrações.

E aí que entra o 29º personagem do podcast Conexão Indústria, o Sindipan (Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Mato Grosso) que completou 50 anos de história no dia 16 de julho.

Relembrando sua trajetória no setor e na entidade representativa, o presidente do Sindipan, Samuel Gariglio, é o entrevistado do programa e relembra que sua família atua no segmento há pelo menos um século. Samuel destaca também os desafios enfrentados ao longo dos anos e as conquistas que marcaram o setor.

Fundado em 1974, o Sindipan MT desempenha um papel crucial no desenvolvimento e fortalecimento das indústrias de panificação e confeitaria no estado. A entrevista aborda a importância da inovação e da qualidade na produção, além de destacar as ações e projetos que impulsionam o crescimento sustentável do setor.

Ouça:

Texto e apresentação: Eduardo Cardoso

podc
Sistema Fiemt e Sistema Famato atuam juntos pela
agroindustrialização de Mato Grosso

O agronegócio cresce de forma acelerada no estado, impulsionando o setor agroindustrial. Se a produção agrícola foi o motor do primeiro ciclo de evolução econômica, a nova fase de crescimento e atração de investimentos será liderada pela agroindústria.

Com a população mundial em constante crescimento, a demanda por alimentos aumenta significativamente, e Mato Grosso, com seu vasto território, está preparado para atender a essa necessidade.

A transformação de produtos agrícolas em itens industrializados aumenta o valor agregado. Em vez de exportar commodities brutas como soja e milho, o estado pode se beneficiar da produção de biocombustíveis, alimentos processados e outros produtos industrializados.

Diante desse cenário, Mato Grosso tem tudo para liderar o desenvolvimento agroindustrial no país. A combinação de alta produtividade agrícola, evolução do setor industrial e compromisso com a sustentabilidade torna o estado um local ideal para sediar eventos do setor, como a Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável, que será realizada nos dias 15 e 16 de agosto, no Centro de Eventos Fatec Senai, em Cuiabá.

E a combinação de alta produtividade agrícola, a evolução do setor industrial e um compromisso com a sustentabilidade fazem de Mato Grosso o local ideal para sediar um evento de agroindústria. A Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável será realizado nos dias 15 e 16 de agosto, no Centro de Eventos Fatec Senai, em Cuiabá

Agro e indústria têm tudo a ver, e Mato Grosso está pronto para liderar este novo ciclo de desenvolvimento. Por esse motivo, as federações da Indústria (Fiemt) e da agricultura e pecuária (Famato) estão juntas na realização desse evento. Saiba mais no 28º episódio do podcast Conexão Indústria:

 

 

Revista
Mato Grosso lidera produção de carne bovina e exporta para
cerca de 80 países

Com foco na sustentabilidade, rastreabilidade e diversificação na produção de proteína animal, Mato Grosso lidera a produção e exportação de carne bovina no Brasil. O estado possui um rebanho de 34,4 milhões de cabeças e exporta para cerca de 80 países. O material traz um raio-x do setor, destacando também a produção de carnes suínas e de aves. Esses são alguns destaques da matéria de capa da segunda edição da revista Indústria de Mato Grosso, lançada pelo Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt), no final de junho.

A publicação mostra detalhes do investimento de R$ 40 milhões do Sesi Escola em unidades de educação na capital e no interior (pág. 38); panorama político e econômico com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban (pág. 42); exportação de produtos industriais mato-grossenses para a América do Sul (pág. 14); construção do maior centro de treinamento agroindustrial em saúde e segurança do Brasil (pág. 20); representatividade feminina na indústria (pág. 24), e muito mais.

A expansão do Sistema Fiemt é destaque na revista, com a abertura das unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Groso (Senai MT) nos municípios de Juína, Querência e Primavera do Leste, ampliando a presença física para 17 municípios. O Instituto Euvaldo Lodi de Mato Grosso (IEL MT) também está mais próximo das indústrias, e além de se tornar um Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), está presente em todas as unidades do Senai MT (pág. 17).

Revita
Publicação traz detalhes da atuação e expansão do Sistema
Fiemt em Mato Grosso

Com 15,5 mil indústrias e 183 mil trabalhadores, o setor industrial do estado segue em crescimento e conta com as soluções do Sistema Fiemt para ampliar essa expansão. Seja na qualificação profissional, desenvolvimento de lideranças, promoção de saúde e segurança dos trabalhadores ou na representatividade do setor, Fiemt, Sesi, Senai e IEL estão sempre lado a lado do industrial mato-grossense para auxiliar nas demandas do dia a dia.

Homenagens

A indústria é feita de pessoas. Empreendedores que, mesmo quando só existe um sonho, conseguem transformar realidades pessoais e locais. A segunda edição da revista conta a história da Cervejaria Louvada, fundada na capital, em 2015 e que, atualmente, produz mais de 20 rótulos de cerveja artesanal e está expandindo sua atuação para outros estados e países (pág. 34).

Longe de Cuiabá, em Alta Floresta, a Uniformes 1000 Cores, foi fundada em 1993 pelo casal Elisete e Vilmar Buzzi O empreendimento é um exemplo de tradição familiar e inovação. A empresa, que começou na varanda de uma casa, agora ocupa um espaço de 3 mil m², possui cerca de 200 funcionários e atende todo o estado de Mato Grosso (pág. 35).

Durante o mês de maio, com o Fórum e os Encontros da Indústria, realizados em Cuiabá, Sinop, Rondonópolis e Cáceres, respectivamente, o Sistema Fiemt celebrou o mês da indústria com eventos e homenagens (pág. 48). O prêmio Destaque Industrial foi concedido a 10 empresários do setor. Além disso, o empresário Cidinho Santos recebeu a comenda ‘Ordem do Mérito Industrial’ 2024, concedida pela CNI. Já o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, foi homenageado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) com a medalha José Garcia Neto, de Mérito Industrial.

Novas oportunidades

A parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso) Sebrae/MT, por meio do programa "Empreenda Mais Ind", vai promover a inovação, a competitividade e a sustentabilidade das empresas. O programa investirá R$ 15 milhões em ações de consultorias, cursos e palestras; missões nacionais e internacionais, eventos de interesse em comum e parcerias na execução de projetos. A iniciativa contempla ações gratuitas e subsidiadas às empresas.
Outra parceria com o Sebrae MT destaque na revista, dessa vez por meio do Instituto Senai de tecnologia (IST MT), atenderá 133 indústrias de Mato Grosso. O programa Novo Brasil Mais Produtivo (pág. 52), do Governo Federal, planeja elevar

a produtividade e promover a transformação digital de micro, pequenas e médias empresas brasileiras, assim como apoiar o desenvolvimento de novas tecnologias.

Revista1
A carne de Mato Grosso alimenta o mundo

A Zona de Processamento de Exportações (ZPE) de Cáceres, após mais de 30 anos de espera, finalmente está pronta para impulsionar a economia regional e estadual. Com uma área de 240 hectares e um investimento de R$ 16 milhões do Governo de Mato Grosso, essa é a terceira ZPE do Brasil e marca um novo ciclo de industrialização e desenvolvimento econômico para a região.

Sindicato forte é indústria forte

Por fim, a revista destaca as atividades dos 37 sindicatos industriais de Mato Grosso (pág.54). Essas entidades atuam em diferentes setores, como alimentos e bebidas, energia, construção, madeira, biodiesel e vestuário, entre outros. As ações dos sindicatos incluem capacitação, promoção de eventos, defesa dos interesses do setor e apoio aos associados. Os sindicatos trabalham para fortalecer o setor industrial e promover o desenvolvimento do estado.

Tenha uma boa leitura!

Texto: Eduardo Cardoso

 


 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

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