Alunos do Sesi Escola participam de aulão preparatório para o Enem
Os alunos do Sesi Escola Cuiabá e Várzea Grande espantaram todo o nervosismo e estão prontos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que começa no próximo domingo (03). A turma participou, nesta semana, de um aulão preparatório especial com foco em Linguagens e Ciências Humanas.
Luiz Arthur, do 3º ano da unidade de Cuiabá, considera a atividade essencial para fortalecer sua confiança nos dias da prova. “O Enem vai definir os próximos anos da nossa vida, e o aulão nos ajuda a descontrair, além de revisar o conteúdo da avaliação. Isso me deixa mais preparado para conseguir passar em Administração, que é o meu objetivo”, conta o aluno.
A colega de turma de Luiz, Ana Júlia, participa do aulão desde 2023, quando ainda estava no 2º ano. Atualmente, no último ano do ensino médio, ela planeja boas notas no Enem para se tornar uma estudante de Direito. “Almejo o curso de Direito, e o aulão contribui muito para eu atingir essa meta. Tirei uma nota boa na prova passada e espero que, neste ano, eu repita esse feito”, diz a jovem.
Já Gabriele Lopes, do Sesi Escola de Várzea Grande, terá sua primeira experiência com o Exame Nacional. Ela é do 1º ano e decidiu participar da atividade para estrear bem a avaliação. “Este será meu primeiro Enem, e com esse aulão vai ser garantia de sucesso, sem dúvida. Os professores explicaram as matérias de forma super didática. Adorei”, destaca.
A coordenadora do ensino médio de Cuiabá, Heloísa Borges, explica que o aulão preparatório foi mais uma estratégia da equipe pedagógica para motivar os alunos a focarem nos estudos. “Ajuda no engajamento dos estudantes nessa reta final, mantendo-os focados para o dia da prova”, destaca.
A atividade é resultado do trabalho desenvolvido com os alunos ao longo dos bimestres. Conforme pontua Cássia Barbueno, coordenadora do ensino médio de Várzea Grande, os professores trabalham os conteúdos da prova de maneira multidisciplinar e contínua em sala de aula. “O aulão é um resumo de tudo o que eles já viram nas aulas. O diferencial é que eles veem o conteúdo de forma mais incisiva e descontraída”, acrescenta.
Texto: Fernanda Nazário