Um grupo de aproximadamente 180 profissionais do Sesi Escola Cuiabá e Várzea Grande recebeu formação sobre práticas pedagógicas de qualidade para atendimento dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O encontro reforça o compromisso do Serviço Social da Indústria (Sesi MT) com a educação integral, inclusiva e eficaz.

A equipe se aprofundou na temática de forma prática e científica com a neuropsicóloga e especialista em TEA, Velma Regina Venturelle. Os profissionais tiveram trocas de experiências e discussões sobre os desafios e sucessos na abordagem do transtorno nas escolas.

Satisfeito com o resultado da iniciativa, o gerente de Educação do Sesi, Fernando Pereira, conta que o Sesi continuará investindo em capacitações que fortaleçam e promovam o desenvolvimento integral dos estudantes. “A formação continuada dos professores e demais colaboradores é fundamental para uma aprendizagem completa. Por isso, o Sesi investe constantemente na qualificação da equipe. Estamos sempre de olho nas práticas mais inovadores e modernas na educação”, afirma Fernando.

A coordenadora de Educação do Sesi, Luciana Lima, entende que o evento é mais um passo importante da instituição para inclusão escolar. “Nossos profissionais estão aptos para ofertarem aos alunos um ensino atualizado. Os estudantes saem da escola com sentimento de pertencer ao time e convictos de que são protagonistas da sua educação”, diz Luciana.

Para Francisca Brandão, professora do Sesi Escola Várzea Grande, a palestra ‘Perfil Neuropsicológico dos Transtornos do Neurodesenvolvimento: Conhecendo para Intervir’ foi um divisor de águas em sua vida. “Foi incrível poder aprofundar os conhecimentos sobre o TEA com alguém que demonstra ter sabedoria e amor. É importante aprendermos para que possamos incluir todos os alunos, buscando entender o seu comportamento e as necessidades individuais”, diz Francisca.

A coordenadora pedagógica do Sesi Escola Cuiabá, Eufrasia Costa, saiu impactada da formação. “A palestrante utilizou uma linguagem acessível e exemplos práticos que facilitaram a compreensão. A abrangência dos tópicos abordados, desde a definição e características do TEA até as estratégias de intervenção, foi excelente. O aprendizado sensível sobre uma abordagem empática e inclusiva dos indivíduos com o transtorno foi enriquecedor e impactante”, conta.

Texto: Fernanda Nazário