Semeando robótica: criatividade das equipes de Mato Grosso é destaque em festival
A criatividade das equipes Agrotech e Agrobot foi destaque no portal de notícias da Confederação Nacional da Industria (CNI) pelo projeto social “Semeando robótica”, executado nas escolas públicas do estado. Os times de robótica do Sesi e Senai Várzea Grande e Senai Rondonópolis escolheram colocar a atividade econômica principal do estado no nome – o agronegócio – e desenvolveram as demais atividades de robótica inspiradas no setor.
Esta é a primeira vez que o Senai Mato Grosso disputa na categoria FIRST Robotics Competition (FRC) no Festival Sesi de Robótica. O evento reúne mais de 2 mil estudantes de todo o Brasil para celebrar a ciência, a tecnologia e claro competir! Além das equipes de FRC, o estado tem representantes do Sesi Escola em três modalidades do Festival: First Lego League (FLL), First Tech Challenge (FTC) e F1 in Schools.
O evento ocorre entre os dias 15 e 18 de março, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), e deve reunir mais de 2 mil estudantes de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. O tema da temporada da categoria FRC de 2022/2023 é Charged Up e as equipes do novo ensino médio foram desafiadas a usarem o poder da engenharia para garantirem energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos.
Para homenagear Mato Grosso e suas riquezas, duas equipes estreantes na FIRST Robotics Competition (FRC) têm agro – a principal atividade econômica do estado – no nome. A Agrotech e a Agrobot são de Várzea Grande e de Rondonópolis, respectivamente. Marcos Pinto, da Agrotech, destaca que a inspiração não ficou restrita ao nome do time. Ela é parte da identidade visual e do projeto social.
“O slogan do nosso projeto, chamado Semeando Robótica, é: ‘Plantar tecnologia é investir no cultivo de mentes brilhantes’. E a nossa robô é a Safra”, conta. O jovem reconhece que ele e mais três integrantes que fazem o curso técnico de eletrotécnica já estavam familiarizados com alguns conceitos, mas foi bem diferente quando tiveram o primeiro contato com a robótica.
“A gente sabia o básico da elétrica, que você tem que conectar o negativo com o positivo, só que o que estava acontecendo ali era tudo novo, principalmente a parte da mecânica. Quando você se interessa, aprende rapidão, né?”, questiona, com o brilho no olhar de quem ainda tá fascinado com as descobertas e tem muito a aprender.
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